Sei pouco da vida.
Veja, estou aqui há tão pouco tempo!
Sei pouco, talvez quase nada.
Mas da vida, o pouco que sei dói.
É que a vida não espera, ela acontece.
Não espera que a lágrima seque, que o coração respire,
que segundas chances aconteçam.
A gente perde um trem aqui e ali
e acorda de repente com um nó no peito – sabe-se lá de onde vem esta porcaria de nó.
E arde. E passa. E sara. E começa de novo.
O que sei da vida: é que ela não atrasa, não espera amadurecer.
Simplesmente floresce.
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